TEORIAS E ESCRITA DA HISTÓRIA
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação. Nesse sentido, na visão positivista, os sujeitos históricos são:
Heróis, estadistas e pessoas de destaque político.
Operários, comerciantes e industriais.
Trabalhadores, diplomatas e reis.
Mulheres, negros e índios.
Operários, escravos e desempregados.
"Tão objetiva é a História para os positivistas que um de seus maiores ensinamentos é a busca incessante de fatos históricos e sua comprovação empírica." De acordo com essa frase, pode-se inferir que a compreensão da História para os positivistas está embasada no fato do(a):
diversidade da natureza de fontes históricas.
domínio de outros saberes, tais como a arqueologia e a arquivologia.
tempo histórico em que vive o historiador, que irá dar vida aos fatos.
perfeita observação dos documentos e não de sua análise.
análise, por parte do historiador, do corpus documental.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26) De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
A partir de década de 1980, é possível verificar o surgimento de uma série de "novos" campos, esboços de disciplinas que, em maior ou menor grau, herdaram os temas e problemáticas das mentalidades. Nesse contexto tem destaque a chamada "Nova História Cultural", cujas principais características são:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
II. Carlo Guinzburg, Roger Chartier e Edward Thompson são historiadores desta corrente.
III. A preocupação com os sujeitos anônimos, com a cultura e com o cotidiano.
IV. A valorização das práticas sociais e a pluralidade cultural das sociedades.
É correto o que se afirma em:
I, II e III apenas.
II e III apenas.
III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II, III e IV.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar “moda” nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, “mentalidades”, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores “de dentro” dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Segundo o Dicionário de Conceitos Históricos, "imaginário" significa o conjunto de imagens guardadas no inconsciente coletivo de uma sociedade ou de um grupo social. Já a "representação", é a forma como um grupo social vê e explica um elemento de sua sociedade. Esses dois conceitos são importantes para o estudo de imagens na História.
A relação que pode ser estabelecida entre imaginário e representação é melhor identificada na alternativa:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
Heróis, estadistas e pessoas de destaque político.
Operários, comerciantes e industriais.
Trabalhadores, diplomatas e reis.
Mulheres, negros e índios.
Operários, escravos e desempregados.
"Tão objetiva é a História para os positivistas que um de seus maiores ensinamentos é a busca incessante de fatos históricos e sua comprovação empírica." De acordo com essa frase, pode-se inferir que a compreensão da História para os positivistas está embasada no fato do(a):
diversidade da natureza de fontes históricas.
domínio de outros saberes, tais como a arqueologia e a arquivologia.
tempo histórico em que vive o historiador, que irá dar vida aos fatos.
perfeita observação dos documentos e não de sua análise.
análise, por parte do historiador, do corpus documental.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26) De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
A partir de década de 1980, é possível verificar o surgimento de uma série de "novos" campos, esboços de disciplinas que, em maior ou menor grau, herdaram os temas e problemáticas das mentalidades. Nesse contexto tem destaque a chamada "Nova História Cultural", cujas principais características são:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
II. Carlo Guinzburg, Roger Chartier e Edward Thompson são historiadores desta corrente.
III. A preocupação com os sujeitos anônimos, com a cultura e com o cotidiano.
IV. A valorização das práticas sociais e a pluralidade cultural das sociedades.
É correto o que se afirma em:
I, II e III apenas.
II e III apenas.
III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II, III e IV.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar “moda” nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, “mentalidades”, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores “de dentro” dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Segundo o Dicionário de Conceitos Históricos, "imaginário" significa o conjunto de imagens guardadas no inconsciente coletivo de uma sociedade ou de um grupo social. Já a "representação", é a forma como um grupo social vê e explica um elemento de sua sociedade. Esses dois conceitos são importantes para o estudo de imagens na História.
A relação que pode ser estabelecida entre imaginário e representação é melhor identificada na alternativa:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
diversidade da natureza de fontes históricas.
domínio de outros saberes, tais como a arqueologia e a arquivologia.
tempo histórico em que vive o historiador, que irá dar vida aos fatos.
perfeita observação dos documentos e não de sua análise.
análise, por parte do historiador, do corpus documental.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26) De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
A partir de década de 1980, é possível verificar o surgimento de uma série de "novos" campos, esboços de disciplinas que, em maior ou menor grau, herdaram os temas e problemáticas das mentalidades. Nesse contexto tem destaque a chamada "Nova História Cultural", cujas principais características são:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
II. Carlo Guinzburg, Roger Chartier e Edward Thompson são historiadores desta corrente.
III. A preocupação com os sujeitos anônimos, com a cultura e com o cotidiano.
IV. A valorização das práticas sociais e a pluralidade cultural das sociedades.
É correto o que se afirma em:
I, II e III apenas.
II e III apenas.
III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II, III e IV.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar “moda” nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, “mentalidades”, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores “de dentro” dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Segundo o Dicionário de Conceitos Históricos, "imaginário" significa o conjunto de imagens guardadas no inconsciente coletivo de uma sociedade ou de um grupo social. Já a "representação", é a forma como um grupo social vê e explica um elemento de sua sociedade. Esses dois conceitos são importantes para o estudo de imagens na História.
A relação que pode ser estabelecida entre imaginário e representação é melhor identificada na alternativa:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
A partir de década de 1980, é possível verificar o surgimento de uma série de "novos" campos, esboços de disciplinas que, em maior ou menor grau, herdaram os temas e problemáticas das mentalidades. Nesse contexto tem destaque a chamada "Nova História Cultural", cujas principais características são:
I. A defesa do conceito de mentalidades.
II. Carlo Guinzburg, Roger Chartier e Edward Thompson são historiadores desta corrente.
III. A preocupação com os sujeitos anônimos, com a cultura e com o cotidiano.
IV. A valorização das práticas sociais e a pluralidade cultural das sociedades.
É correto o que se afirma em:
I, II e III apenas.
II e III apenas.
III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II, III e IV.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar “moda” nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, “mentalidades”, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores “de dentro” dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Segundo o Dicionário de Conceitos Históricos, "imaginário" significa o conjunto de imagens guardadas no inconsciente coletivo de uma sociedade ou de um grupo social. Já a "representação", é a forma como um grupo social vê e explica um elemento de sua sociedade. Esses dois conceitos são importantes para o estudo de imagens na História.
A relação que pode ser estabelecida entre imaginário e representação é melhor identificada na alternativa:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
I, II e III apenas.
II e III apenas.
III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II, III e IV.
A história das mentalidades, em um determinado momento, passou a virar “moda” nas academias francesas. Tal fato levou essa nomenclatura, “mentalidades”, ao desgaste diante de inúmeras críticas de seus opositores e até mesmo por historiadores “de dentro” dessa linha de pesquisa. Tais críticas se devem principalmente:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Segundo o Dicionário de Conceitos Históricos, "imaginário" significa o conjunto de imagens guardadas no inconsciente coletivo de uma sociedade ou de um grupo social. Já a "representação", é a forma como um grupo social vê e explica um elemento de sua sociedade. Esses dois conceitos são importantes para o estudo de imagens na História.
A relação que pode ser estabelecida entre imaginário e representação é melhor identificada na alternativa:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
Ao surgimento de trabalhos sem preocupação com a questão social.
À decadência teórico-metodológica dos Annales.
Ao surgimento de produções sem sustentação teórica, com finalidade apenas de narrar alguma “curiosidade” do passado.
À impossibilidade de análise dessa categoria.
À despreocupação com a política e, consequentemente, com a ideologia.
Segundo o Dicionário de Conceitos Históricos, "imaginário" significa o conjunto de imagens guardadas no inconsciente coletivo de uma sociedade ou de um grupo social. Já a "representação", é a forma como um grupo social vê e explica um elemento de sua sociedade. Esses dois conceitos são importantes para o estudo de imagens na História.
A relação que pode ser estabelecida entre imaginário e representação é melhor identificada na alternativa:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
As representações são as fontes reais enquanto o imaginário trata do mundo imaginado por determinados grupos sociais.
O imaginário é um estudo independente da sociedade ao passo que a representação depende da análise estrutural e do pensamento racional.
O imaginário constitui uma visão estática de imagens utilizadas como representação de uma sociedade.
As representações constituem o modo de ver a cultura e as práticas sociais que passam a constituir o imaginário de uma sociedade.
O estudo das representações e do imaginário só é possível por meio da interpretação de documentos oficiais que registram as práticas culturais de uma sociedade.
O historiador Carlo Ginzburg apresentou uma nova proposta metodológica para a produção do conhecimento histórico, com novos conceitos no modo de lidar com as fontes e ampliar a leitura dos objetos. Sobre as contribuições do chamado "método indiciário", analise as afirmativas que seguem:
I - Apresentou mudanças no processo de utilização das fontes, valorizando mais seu caráter qualitativo em detrimento do caráter quantitativo.
II - Reforçou a ideia da narrativa ficcional na história utilizando de pistas e indícios para questionar as fontes oficiais.
III - Ampliou o diálogo com outras disciplinas como, por exemplo, a semiótica e a arqueologia, o que possibilitou uma leitura do social mais ampla.
IV - Buscou indícios, pistas e sinais, aparentemente irrelevantes, para descrever uma realidade complexa que não seria cientificamente experimentável.
É correto apenas o que se afirma em:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
I, II e III.
I, III e IV.
II e III.
I e IV.
III e IV.
Fernand Braudel foi o historiador francês que deu continuidade aos trabalhos dos Annales, após os afastamentos de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Estando à frente da revista dos Annales, a partir de década de cinquenta, marcou a segunda geração dessa escola. São características da historiografia de Braudel:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
O papel da religião na formação das sociedades europeias e sua correlação com o imaginário.
O estudo aprofundado das mentalidades, enfatizando a relação entre história e psicologia humana.
O determinismo econômico, imposto através dos diferentes níveis de vida social.
O privilégio dos acontecimentos políticos, principalmente o reinado de Felipe II.
O determinismo configurado pelo espaço físico, ou seja, a geografia possui um papel de grande importância no estudo do passado.
Leia com atenção:
Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (MARX, Karl. O 18 Brumário de Luis Bonaparte, 1852).
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.
O historiador, ao interpretar um fato, não deve se isolar em sua especificidade. Neste sentido, dadas as especificidades de cada ciência, é possível ampliar e completar a visão da história através:
A obra de Marx foi significativa para a historiografia do século XIX, tendo em vista que mudou a forma de se conceber e escrever a história naquele contexto. A partir da citação, e de acordo com o materialismo histórico dialético, a História deve ser feita a partir:
das condições concretas em que o homem vive e das contradições em que está imerso.
da análise mental dos sujeitos históricos, produtores da realidade.
da análise de documentos oficiais e das relações de trabalho.
das conjunturas políticas de dada localidade em determinada época.
das condições ideais em que o homem deveria viver para adquirir consciência individual.